sexta-feira, 22 de abril de 2011

Natal

 

Recentemente fizemos uma viagem a trabalho para a belíssima capital do Rio Grande do Norte. Infelizmente não tive tempo de fazer um tour pela cidade. Não consegui sair do hotel.

Mas neste lugar tínhamos uma bela visão de uma parte do litoral daquela cidade.

Vejam algumas fotos que eu tirei de dentro das dependências do hotel.

Na volta, indo para o aeroporto, pudemos ver a cidade em algumas partes. Belíssima. Aparentemente calma e com um boom de apartamentos e prédios sendo construídos.

 

Hotel Pestana Natal Fachada do hotel

Hotel Pestana Natal 2

Hotel Pestana Natal 3

vista da praia hotel pestana

O pescador na frente hotel pestana natal

DSC04008

De longe, utilizando o zoom da máquina, consegui a foto do cartão postal mundialmente conhecido.

DSC03948 

banho de sol

Abraços

Gustavo MB

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Suécia sem lixo

Meio ambiente

Texto retirado do site http://www.inovacaotecnologica.com.br/index.php

Suécia tem cidade sem lixo

Agência Fapesp - 12/04/2011

Suécia tem cidade sem lixo

Borás, a cidade sem lixo, mostra que progresso não precisa produzir sujeira. [Imagem: Wikimedia]

Em Borás, na Suécia, a maior parte dos resíduos sólidos gerados pela população de cerca de 64 mil habitantes é reciclada, tratada biologicamente ou transformada em energia (biogás), que abastece a maioria das casas, estabelecimentos comerciais e a frota de 59 ônibus que integram o sistema de transporte público da cidade.

Em função disso, o descarte de lixo no município sueco é quase nulo, e seu sistema de produção de biogás se tornou um dos mais avançados da Europa.

"Produzimos 3 milhões de metros cúbicos de biogás a partir de resíduos sólidos. Para atender à demanda por energia, pesquisamos resíduos que possam ser incinerados e importamos lixo de outros países para alimentar o gaseificador", disse o professor de biotecnologia da Universidade de Borás, Mohammad Taherzadeh.

Taherzadeh falou durante o encontro acadêmico internacional Resíduos sólidos urbanos e seus impactos socioambientais, realizado em São Paulo.

Promovido pela Universidade de São Paulo (USP) em parceria com a Universidade de Borás, o evento reuniu pesquisadores das duas universidades e especialistas na área para discutir desafios e soluções para a gestão dos resíduos sólidos urbanos, com destaque para a experiência da cidade sueca nesse sentido.

Gestão de resíduos sólidos

De acordo com Taherzadeh, o modelo de gestão de resíduos sólidos adotado pela cidade, que integra comunidade, governo, universidade e instituições de pesquisa, começou a ser implementado a partir de meados de 1995 e ganhou maior impulso em 2002 com o estabelecimento de uma legislação que baniu a existência de aterros sanitários nos países da União Europeia.

Para atender à legislação, a cidade implantou um sistema de coleta seletiva de lixo em que os moradores separam os resíduos em diferentes categorias e os descartam em coletores espalhados em diversos pontos na cidade.

Dos pontos de coleta, os resíduos seguem para uma usina onde são separados por um processo óptico e encaminhados para reciclagem, compostagem ou incineração.

"Começamos o projeto em escala pequena, que talvez possa ser replicada em regiões metropolitanas como a de São Paulo. Outras metrópoles mundiais, como Berlim e Estocolmo, obtiveram sucesso na eliminação de aterros sanitários. O Brasil poderia aprender com a experiência europeia para desenvolver seu próprio modelo de gestão de resíduos", afirmou Taherzadeh.

Plano de Gestão de Resíduos Sólidos brasileiro

Em dezembro de 2010, foi regulamentado o Plano de Gestão de Resíduos Sólidos brasileiro, que estabelece a meta de erradicar os aterros sanitários no país até 2015 e tipifica a gestão inadequada de resíduos sólidos como crime ambiental.

Com a promulgação da lei, os especialistas presentes no evento esperam que o Brasil dê um salto em questões como a compostagem e a coleta seletiva do lixo, ainda muito incipiente no país.

De acordo com a última Pesquisa Nacional de Saneamento Básico (PNSB), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), apenas 18% dos 5.565 municípios brasileiros têm programas de coleta seletiva de lixo. Mas não se sabe exatamente o percentual da coleta seletiva de lixo em cada um desses municípios.

"Acredito que a coleta seletiva de lixo nesses municípios não atinja 3% porque, em muitos casos, são programas pontuais realizados em escolas ou pontos de entrega voluntária, que não funcionam efetivamente e que são interrompidos quando há mudanças no governo municipal", avaliou Gina Rizpah Besen, que defendeu uma tese de doutorado sobre esse tema na Faculdade de Saúde Publica da USP em fevereiro.

Coleta seletiva e reciclagem

Na região metropolitana de São Paulo, que é responsável por mais de 50% do total de resíduos sólidos gerados no estado e por quase 10% do lixo produzido no país, estima-se que o percentual de coleta seletiva e reciclagem do lixo seja de apenas 1,1%.

"É um absurdo que a cidade mais importante e rica do Brasil tenha um percentual de coleta seletiva de lixo e reciclagem tão ínfimo. Isso se deve a um modelo de gestão baseado na ideia de tratar os resíduos como mercadoria, como um campo de produção de negócios, em que o mais importante é que as empresas que trabalham com lixo ganhem dinheiro. Se tiver reciclagem, terá menos lixo e menor será o lucro das empresas", disse Raquel Rolnik, professora da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU) da USP.

Nesse sentido, para Raquel, que é relatora da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre direitos humanos de moradia adequada, a questão do tratamento dos resíduos sólidos urbanos no Brasil não é de natureza tecnológica ou financeira, mas uma questão de opção política.

"Nós teríamos, claramente, condições de realizar a reciclagem e reaproveitamento do lixo, mas não estamos fazendo isso por incapacidade técnica ou de gestão e sim por uma opção política que prefere tratar o lixo como uma fonte de negócios", afirmou.

Produtos verdes

A pesquisadora também chamou a atenção para o fato de que, apesar de estar claro que não será possível viver, em escala global, com uma quantidade de produtos tão gigantesca como a que a humanidade está consumindo atualmente, as políticas de gestão de resíduos sólidos no Brasil não tratam da redução do consumo.

"O modelo de redução da pobreza adotado pelo Brasil hoje é por meio da expansão da capacidade de consumo, ou seja: integrar a população ao mercado para que elas possam cada vez mais comprar objetos. E como esses objetos serão tratados depois de descartados não é visto como um problema, mas como um campo de geração de negócios", disse.

Na avaliação de Raquel, os chamados produtos verdes ou reciclados, que surgiram como alternativas à redução da produção de resíduos, agravaram a situação na medida que se tornaram novas categorias de produtos que se somam às outras. "São mais produtos para ir para o lixo", disse.

Gaseificadores

Uma das alternativas tecnológicas para diminuir o volume de resíduos sólidos urbanos apresentada pelos participantes do evento foi a incineração em gaseificadores para transformá-los em energia, como é feito em Borás.

No Brasil, a tecnologia sofre resistência porque as primeiras plantas de incineração instaladas em estados como de São Paulo apresentaram problemas, entre os quais a produção de compostos perigosos como as dioxinas, além de gases de efeito estufa.

Entretanto, de acordo com José Goldemberg, professor do Instituto de Eletrotécnica e Energia da USP, grande parte desses problemas técnicos já foi resolvida.

"Até então, não se sabia tratar e manipular o material orgânico dos resíduos sólidos para transformá-lo em combustível fóssil. Mas, hoje, essa tecnologia já está bem desenvolvida e poderia ser utilizada para transformar a matéria orgânica do lixo brasileiro, que é maior do que em outros países, em energia renovável e alternativa ao petróleo", destacou.

http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=suecia-cidade-sem-lixo&id=010125110412&ebol=sim

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Beleza ofuscante Liz Taylor

O que faz o mito?

Inegavelmente Elizabeth Taylor foi de uma beleza muito grande. Uma poesia divina, sem dúvida.

Mas diariamente vemos belezas tão  ou mais formosas do que ela. E internet está ai, os filmes a televisão, etc, etc.

Liz Taylor obviamente tinha muito talento. Ganhou 2 Oscars em “Quem Tem Medo de Virginia Woolf?" (1966), de Mike Nichols e em "Disque Butterfield 8" um dramalhão de 1960.

Apreciem.

Elizabeth Taylor nua, aos 24 anos (Reprodução / Daily MailElizabeth Taylor (Getty Images

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domingo, 3 de abril de 2011

Stieg Larsson – uma bela história de vida contra o preconceito

A história de vida de Stieg Larsson  (1954-2004) é triste em parte por razão de sua morte precoce e do imbróglio familiar que deixou para sua esposa.

Larsson era considerado um jornalista ético que tendia para a esquerda sueca. Grande defensor dos direitos humanos e de minorias. Combateu a segregação e preconceito contra os estrangeiros dentro da Suécia. Nos últimos quinze anos de sua convivência com Eva Gabrielsson sofreu ameaças de morte, vindas de neo nazistas. Foi criado pelos avós, pois seus pais eram pobres para mante-lo. Teve como referência de vida o seu avô, Severin Boström, um grande ativista anti facista.

Desde muito jovem Larsson resolveu traçar um mapa do extremismo de direita na Suécia. Isso rendeu-lhe o primeiro livro, junto com Anna-Lena Lodenius, publicado em 1991.

Adquiri o primeiro exemplar do livro de Stieg Larsson depois que voltei da Suécia.

Sempre fui um admirador do povo do norte (nórdicos), e tive recente oportunidade de viajar para aquele país conhecendo muitos detalhes sobre a forma de vida deles.

Fiquei encantado com o primeiro livro da série. A qualidade da trama, o detalhe, e no meio de tantas variáveis não percebi nenhuma contradição ou incogruência ao final da trilogia

Após a leitura dos livros, tive o prazer de assistir a mesma trilogia em filme. Sim, filme feito na Suécia com a atriz Noomi Rapace. Gigantesco trabalho. O diretor conseguiu manter o clima de suspense do livro. Mas obviamente nenhum filme é igual ao livro. Curiosamente um grande estúdio de Hollywood comprou os direitos autorais  da série e, segundo especulações, convidaram até Natalie Portman  ou  Rooney Mara para o papel da hacker Lisbeth Salander. Tudo isso porquê o americano comum não consegue ler legenda. Creio que Hollywood apenas acrescentará  algumas pitadas de efeitos especiais, mas não suplantará a produção Sueca.

Voltando a vida de Larsson, trabalhou em sua revista especialista na área econômica e empresarial. Fumava duas a três carteiras de Malboro por dia. "Comia com farinha" como se diz aqui na Bahia. Durante uma queda de energia resolveu subir pela escada para chegar na sua sala, se não me engano no quadragésimo andar. Teve um infarto fulminante. O engraçado é que tinha acabado de entregar à editora os manuscritos da trilogia Millenium. Em seu computador ficou o quarto exemplar , pela metade, segundo sua companheira. Trabalhou em sua revista, a Expo de 1999 até a sua morte.

Triste saber que um homem correto, ético, que tinha uma razão e objetivo de vida, não tenha vivido para ver o estrondoso sucesso dos seus livros. Milhões de cópias foram vendidas. Renderam grande fortuna.

Entra em cena a luta sórdida pelo vil metal.

Eles não eram casados no  papel. Viveram quase trinta anos juntos mas sem assinar nenhum documento. Mesmo sendo um país de grande desenvolvimento moral, a suécia não considera como herdeira alguém que não seja literalmente casado. Pelas leis locais seu pai e irmão são os herdeiros. Sabendo-se que eles quase não tinham contato. Nessa hora cresceram os olhos e deixaram a pobre mulher à míngua. Postura legal mas não muito correta, aos meus olhos. Larsson não sabia que seria um sucesso. Nunca imaginou que se tornaria um milionário. E ainda jovem, não pensou em testamento. 

Eva Gabrielsson

Enfim a pobre mulher ficou desmoralizada, não ganhou absolutamente nada.

Hoje escreveu um  livro sobre a vida dela e Larsson ( Eva Gabrielsson e Marie Francois Colombanie) e diz ter parte do 4º livro escrito em um notebook.

Perdeu sua esposa, perdeu larsson (sua vida), perdemos nós, fãs incondicionais de sua obra. Ficamos com a sensação de vazio dentro do peito sabendo que nunca teremos uma continuação dos livros. Estamos privados de sua genialidade no suspense policial.

Gustavo MB

 

Para quem não conhece segue a trilogia:

Millenium 1: Os Homens que não amavam as mulheres

Os Homens que Não Amavam as Mulheres - Millennium 1

Millenium 2: A menina que brincava com fogo

Millenium 3: A rainha do castelo de ar

A Rainha do Castelo de Ar - Millennium 3

 

Fotos do Filme:

 

 

estocolmo mapa

 

The-Girl-Who-Played-with-Fire-Movie-Trailer-Photo3

sábado, 2 de abril de 2011

Local de inspiração e estudo

Deliciosos ambientes de leitura mostram o quanto a criatividade dos designs e arquitetos pode ser prolífica. 

Achei estas imagens enquanto lia o agradável blog http://menosumnaestante.posterous.com/. Entrei, então, no site oficial e pude me deliciar com estas belezas.

O ambiente de leitura, para alguns, serve como templo. Local de meditação, pensamento, produção e estudo.

Inspire-se.

http://www.shelterness.com/20-cool-home-library-design-ideas/#comment-6404

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