domingo, 22 de dezembro de 2013

Kardec–A biografia–Marcel Souto Maior

 

 

  

O autor da biografia, genial como sempre. Uma narrativa gostosa que parece que conversa com o leitor. Ele consegue isso com um tema que não é tão fácil. Biografa  um homem de grande moral. Como dizia um confrade próximo: “o bom senso encarnado” .

O texto de Souto Maior é baseado principalmente na na Revista Espirita, instrumento que Kardec utilizou durante longos anos para emitir suas opiniões e defender a doutrina dos Espíritos dos ataques sem sentido. Ele esmiúça detalhes importantes  que nos aproximam desse homem maravilhoso que devotou o resto da sua vida a uma causa do bem. Ressoa nas almas abertas à compreensão. Cura chagas da alma e estimula o crescimento moral como degrau para a evolução.

Sobre Marcel, percebo em suas entrevistas que se trata de um grande simpatizante do Espiritismo mas sabemos que ele era um agnóstico. Vinha de uma família sem religião, sem crença. Isso é o diferencial do livro. Ele foi escrito por uma pessoa isenta. Não duvido que depois de investigar a vida de Chico e de Kardec que ele não tenha se convencido da imortalidade da alma. Acho que Souto Maior teme as fraudes. Muitos são os que se dedicam a incrementar a sua autoestima fingindo-se de médiuns poderosos que influenciam multidões e aproveitam-se da fraqueza temporária das pessoas para cultivar a semente da falsa esperança e, às vezes, ganhar dinheiro com isso. Mas Marcel, precisamos saber separar o joio do trigo. Reaproveitar o joio como adubo e o trigo como alimento.

Parabéns pelo seu empenho. Seu trabalho nos dá ainda mais esperança.

Recomendo a leitura imediata.

GMB

quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Mais sabedoria

 

A Lei do Caminhão de Lixo

Um dia peguei um taxi para o aeroporto.

Estávamos rodando na faixa certa, quando de repente um carro preto saiu de repente do estacionamento na nossa frente.

O taxista pisou no freio bruscamente, deslizou e escapou de bater em outro carro, foi por um triz!

O motorista do outro carro sacudiu a cabeça e começou a gritar para nós, nervosamente.

Mas o taxista apenas sorriu e acenou para o cara, fazendo um sinal de positivo. E ele o fez de maneira bastante amigavel.

Indignado lhe perguntei: Porque você fez isto? Este cara quase arruína o seu carro!

O motorista do taxi me ensinou o que eu agora chamo de   "A Lei do Caminhão de Lixo."

Ele explicou que muitas pessoas são como caminhões de lixo.

Andam por ai  carregadas de lixo, cheias de frustrações, cheias de raiva, traumas e desapontamento.

À medida que suas pilhas de lixo crescem, elas precisam de um lugar para descarregar, e às vezes descarregam sobre a gente.

Nunca tome isso como pessoal.

Isto não é problema seu! É dele!

Apenas sorria, acene, deseje-lhes sempre o bem, e vá em frente.

Não pegue o lixo de tais pessoas e nem o espalhe sobre outras pessoas no trabalho, EM CASA, ou nas ruas.

Fique tranquilo... respire E DEIXE O LIXEIRO PASSAR.

O princípio disso é:  Pessoas felizes não deixam os caminhões de lixo  estragarem o seu dia.

A vida é muito curta, não leve lixo com você!

Limpe os sentimentos ruins, aborrecimentos do trabalho, picuinhas pessoais, ódio e frustações.

Ame as pessoas que te tratam bem. E trate bem as que não o fazem.

A vida é dez por cento do que você faz dela, e noventa por cento de  como você a recebe!

A mente que se abre a uma nova idéia jamais voltará ao seu tamanho original.
Albert Einstein

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terça-feira, 19 de novembro de 2013

Sabedoria cotidiana

 

O HOMEM QUE NÃO SE IRRITAVA

Havia um homem que não se irritava e não discutia com ninguém. Sempre encontrava saída cordial, não feria a ninguém, nem se aborrecia com as pessoas. Morava em modesta pensão, onde era admirado e querido.
Para testá-lo, um dia seus companheiros combinaram levá-lo à irritação e à discussão numa determinada noite em que o levariam a um jantar.
Trataram todos os detalhes com a garçonete que seria a responsável por atender a mesa reservada para a ocasião. Assim que iniciou o jantar, como entrada foi servida uma saborosa sopa, de que o homem gostava muito.
A garçonete chegou próximo a ele, pela esquerda, e ele, prontamente, levou seu prato para aquele lado, a fim de facilitar a tarefa.
Mas ela serviu todos os demais e, quando chegou a vez dele, foi embora para outra mesa.
Ele esperou calmamente, e em silêncio, que ela voltasse. Quando ela se aproximou outra vez, agora pela direita, para recolher o prato, ele levou outra vez seu prato na direção da jovem, que novamente se distanciou, ignorando-o.
Após servir todos os demais, passou rente a ele, acintosamente, com a sopeira fumegante, exalando saboroso aroma, como quem havia concluído a tarefa, e retornou à cozinha.
Naquele momento não se ouvia qualquer ruído. Todos observavam discretamente, para ver a reação dele.
Educadamente ele chamou a garçonete, que se voltou, fingindo impaciência, e lhe disse:

- O que o senhor deseja? Ao que ele respondeu, naturalmente: - A senhora não me serviu a sopa.
Novamente ela retrucou, para provocá-lo, desmentindo- o: - Servi, sim, senhor!
Ele olhou para ela, olhou para o prato vazio e limpo e ficou pensativo por alguns segundos...

Todos pensaram que ele iria brigar... Suspense e silêncio total.
Mas o homem surpreendeu a todos, ponderando tranquilamente:

- A senhorita serviu, sim, mas eu aceito um pouco mais!

MORAL DA HISTÓRIA

Bom seria se todas as pessoas agissem sempre com discernimento, em vez de reagir com irritação e impensadamente.
Ao protagonista da nossa singela estória, não importava quem estava com a razão, e sim evitar as discussões desgastantes e improdutivas. Quem assim age sai ganhando sempre, pois não se desgasta com emoções, que podem provocar sérios problemas de saúde ou acabar em desgraça.
Muitas brigas surgem motivadas por pouca coisa, por coisas tão sem sentido, mas que se avolumam e se inflamam com o calor da discussão, isso porque algumas pessoas têm a tola pretensão de não levar desaforo para casa, mas acabam levando para a prisão, para o hospital ou para o cemitério...
Por isso a importância de aprender a arte de não se irritar, de deixar por menos ou encontrar uma saída inteligente, como fez o homem no restaurante.

"Educar a alma é a alma da educação" (Meimei)

 

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domingo, 10 de novembro de 2013

Frédéric Lenoir no livro: Deus–sua história na epopéia humana

" Um dos principais obstáculos ao progresso da humanidade e do CONHECIMENTO não é nem a fé nem a ausência de fé, como muito tempo se pensou em séculos anteriores: é a certeza dogmática de qualquer natureza que seja. Porque ela acaba engendrando - de modo mais ou menos intenso ou explícito - a rejeição do outro, a intolerância, o fanatismo, o obscurantismo."

Frédéric Lenoir

 

Tirei a frase acima da orelha do livro em questão. Achei ela tão completa. Torço para que cada indivíduo exercite o “não ser dono da verdade”.

 

T&P

sábado, 9 de novembro de 2013

Um bucolismo que agrada a visão

 

Eu particularmente tenho uma atração por imagens bucólicas. Não sei se é porque elas realmente são bonitas oi porquê relembramos das nossas encarnações campestres. Talvez essas imagens nos remetam a aquele pensamento rousseauniano do “bom selvagem”.

Bem, aproveitem as imagens com os nomes dos artistas logo abaixo. Caso tenha interesse pesquise sobre eles e comente.

Abraços,

T&P

Knight Louis Aston 1837-1948

 

Knight Louis Aston 1837-1948

idem

Julien Dupre 1851-1910

 

idem

 

Sergei Tutunov

Winslow Homer 1836-1910

 

 

Hans Zatzka 1859-1945

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Retomada com regularidade

 

Depois de meses sem usar essa maravilhosa ferramenta, passaremos a usá-la novamente tentando enfatizar cultura e pensamentos.

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